17 de mai. de 2010

Vícios

Acabei de ler mais um livro de Jostein Gaarder, que como sempre, me surpreende, me encanta com suas cartas inseridas no enredo, desenvolvendo uma história de ensino filosófico, magia, fantasia, e muitas verdades, muitas verdades.
Trechos de O dia do Curinga


"Eu gostaria tanto de pensar um pensamento que fosse tão difícil que eu não conseguisse pensá-lo. Mas não consigo" (nove de ouros)

"O que está dentro da caixa revela o que está fora, e o que está fora da caixa revela o que está dentro"

"Quem quer entender o destino, tem de sobreviver a ele" (Rei de espadas)

"Como é que se escapa do cárcere escuro e profundo da consciencia? Que tipo de escada se usa para isso?"(Curinga)

"Nada é tão complicado e tão possessivo quanto um ser humano, meu filho.Apesar disso, somos tratados como futilidades baratas"

"Percebi que os olhos de Frode também se encheram de lágrimas. E nesse momento entendi que nenhuma de suas criaturas lhe dizia tanto ao coração quanto aquele pequeno amotinador"

"Sempre é preciso cantar a regra antes de cortar o monte de cartas" (curinga)

"Não dá pra alterar com a mão o curso de um barco em movimento"

"Pois maior do que tudo é o amor. E nem o tempo nem de longe consegue apagá-lo com a mesma rapidez com que apaga as lembranças"



remanescentes de uma "curinga"

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